segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Crueldade


Não faças da crueldade a tua arma
Ela é implacável
Deságua água podre
Escorre sangue morto
Destrói alma abrandada
Deixa colcha amarrotada
Travesseiros sob o chão
Mata coração

RR - 01/08/2011
Imagem: Google

Um comentário:

Marília disse...

Que poemas lindos, Rosalva! Adorei!! :) :) :) Abração!